Frank Gehry - Arquiteto canadense“Esboços de Frank Gehry” (Sketches of Frank Gehry) Dirigido por Sydney Pollack
Frank Gehry é espontâneo, vívido, criativo. Simplesmente diferente. Diferente de qualquer outro arquiteto de seu tempo.
No vídeo “Esboços de Frank Gehry” (Sketches of Frank Gehry), é mostrado o lado profissional e irreverente do arquiteto. Frank diz que para trabalhar, começa limpando a mesa, organizando suas coisas. Pré-requisito para início do processo? Para ele, sim.
Muitos dos arquitetos formados, atualmente, estão limitados a algum estilo vanguardista, a alguma estética normatizada, pré-determinada. Frank Gehry é diferente. “Ele tem sua forma original de fazer as coisas”. Sydney Pollack, que foi quem dirigiu esta filmagem, mostra como se dá um processo de criação do Frank.
É inteiramente possível ficar embasbacado com a simplicidade e complexidade de sua criatividade. Isso mesmo. Esse paradoxo “Simplicidade x Complexidade” acompanha quase que ininterruptamente os processos de sua criatividade. Num instante, um homem pensando, olhando uma mesa e alguns pedaços de sucata espalhados. De repente, uma obra absurdamente expressiva, distinta, elegante. Pra ele, só basta isso. Uma idéia, e um pedaço de papel. Caneta? Não! Não é necessário. Frank dobra aqui, dobra acolá, e voilà: eis um projeto de obra arquitetônica, de obra de arte. Ele também utiliza de rabiscos, esboços mesmo, para imprimir suas idéias em papel.
Este amor pelos esboços é que fez com que Frank Gehry se eternizasse como um dos arquitetos mais irreverentes e criativos no jeito de realizar seus trabalhos. Este documentário mostra o grande arquiteto que Frank é. De dentro para fora, e vice-versa.
Frank Gehry é espontâneo, vívido, criativo. Simplesmente diferente. Diferente de qualquer outro arquiteto de seu tempo.
No vídeo “Esboços de Frank Gehry” (Sketches of Frank Gehry), é mostrado o lado profissional e irreverente do arquiteto. Frank diz que para trabalhar, começa limpando a mesa, organizando suas coisas. Pré-requisito para início do processo? Para ele, sim.
Muitos dos arquitetos formados, atualmente, estão limitados a algum estilo vanguardista, a alguma estética normatizada, pré-determinada. Frank Gehry é diferente. “Ele tem sua forma original de fazer as coisas”. Sydney Pollack, que foi quem dirigiu esta filmagem, mostra como se dá um processo de criação do Frank.
É inteiramente possível ficar embasbacado com a simplicidade e complexidade de sua criatividade. Isso mesmo. Esse paradoxo “Simplicidade x Complexidade” acompanha quase que ininterruptamente os processos de sua criatividade. Num instante, um homem pensando, olhando uma mesa e alguns pedaços de sucata espalhados. De repente, uma obra absurdamente expressiva, distinta, elegante. Pra ele, só basta isso. Uma idéia, e um pedaço de papel. Caneta? Não! Não é necessário. Frank dobra aqui, dobra acolá, e voilà: eis um projeto de obra arquitetônica, de obra de arte. Ele também utiliza de rabiscos, esboços mesmo, para imprimir suas idéias em papel.
Este amor pelos esboços é que fez com que Frank Gehry se eternizasse como um dos arquitetos mais irreverentes e criativos no jeito de realizar seus trabalhos. Este documentário mostra o grande arquiteto que Frank é. De dentro para fora, e vice-versa.
Esta é uma das obras desse famoso arquiteto: o Walt Disney Concert Hall, construído em Los Angeles, Califórnia, nos Estados Unidos. O processo de construção do Concert Hall levou 16 anos para ser finalizado: de 1987 a 2003.
Por Diogo Costa
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